A questão do conhecimento - recolha de dados para leitura

imagem recolhida de http://pt.wikipedia.org/wiki/Conhecimento


O que é o conhecimento? Richard Rorty dá-nos a definição mais habitual dos filósofos para essa questão: “Conhecer é representar cuidadosamente o que é exterior à mente”.
A representação, por sua vez, é o processo pelo qual a mente torna presente diante de si a imagem, a idéia e o conceito de algum objecto. Portanto, para que exista conhecimento, sempre será necessária a relação entre dois elementos básicos: um sujeito cognoscente (a nossa consciência, a nossa mente) e um objeto conhecido (a realidade, o mundo, os inúmeros fenómenos). Só haverá conhecimento se o sujeito conseguir apreender o objecto, isto é, conseguir representá-lo mentalmente.
Dependendo da corrente filosófica, será dada, no processo de conhecimento, maior ou menor importância ao sujeito (é o caso do idealismo) ou ao objeto (é o caso do realismo ou materialismo).Para o realismo, as percepções que temos dos objectos correspondem de facto às características presentes nesses objectos, na realidade. Os objectos é que determinam o conhecimento.
Descartes procurou estabelecer as bases para um conhecimento seguro. O conhecimento perfeito seria aquele em que a representação fosse a própria realidade.
O realismo mais ingénuo acredita que o conhecimento ocorre por uma apreensão imediata das características do objecto, isto é, o objecto mostra-se como realmente e é ao sujeito que o percebe, determinando o conhecimento que então se estabelece.
Há outras formas de realismo, no entanto problematizam a relação sujeito-objecto, mas mesmo assim elas têm em comum a ideia de que o objecto é determinante no processo de conhecimento.
Já segundo o idealismo, o sujeito é que predomina em relação ao objecto, isto é, a percepção da realidade é construída pelas nossas ideias, pela nossa consciência. Assim, os objetos seriam “construídos” de acordo com a capacidade de percepção do sujeito. Consequentemente, o que existiria como realidade seria a representação que o sujeito faz do objecto.Também no idealismo, há posições mais ou menos radicais em relação à afirmação do sujeito como elemento determinante na relação de conhecimento.
 Sujeito e objecto: os dois elementos do processo de conhecimento. O que é, afinal, conhecimento? O filósofo norte-americano contemporâneo Richard Rorty nos traz a definição mais freqüente dos filósofos para essa questão:
 “Conhecer é representar cuidadosamente o que é exterior à mente”.
 A representação, por sua vez, é o processo pelo qual a mente torna presente diante de si a imagem, a idéia e o conceito de algum objeto. Portanto, para que exista conhecimento, sempre será necessária a relação entre dois elementos básicos: um sujeito conhecedor (a nossa consciência, a nossa mente) e um objeto conhecido (a realidade, o mundo, os inúmeros fenómenos).
Só haverá conhecimento se o sujeito conseguir apreender o objeto, isto é, conseguir representá-lo mentalmente. Dependendo da corrente filosófica, será dada, no processo de conhecimento, maior ou menor importância ao sujeito (é o caso do idealismo) ou ao objeto (é o caso do realismo ou materialismo).
 Para o realismo, as percepções que temos dos objetos correspondem de facto às características presentes nesses objetos, na realidade. Os objectos é que determinam o conhecimento. Descartes procurou estabelecer as bases para um conhecimento seguro. O conhecimento perfeito seria aquele em que a representação fosse a própria realidade.
O realismo mais ingénuo acredita que o conhecimento ocorre por uma apreensão imediata das características do objeto, isto é, o objecto se mostra como realmente é ao sujeito que o percebe, determinando o conhecimento que então se estabelece. Há outras formas de realismo, que problematizam a relação sujeito-objeto, mas mesmo assim elas têm em comum a ideia de que o objeto é determinante no processo de conhecimento.
Já segundo o idealismo, o sujeito é que predomina em relação ao objeto, isto é, a percepção da realidade é construída pelas nossas ideias, pela nossa consciência. Assim, os objetos seriam “construídos” de acordo com a capacidade de percepção do sujeito. Consequentemente, o que existiria como realidade seria a representação que o sujeito faz do objecto.
Também no idealismo, á posições mais ou menos radicais em relação à afirmação do sujeito como elemento determinante na relação de conhecimento.
Adaptado por F. Lopes a partir de ipernity.com